jueves, 12 de noviembre de 2009

El "violador de la montaña" fue detenido en Bariloche

Fernando Schweitzer, Buenos Aires - Actor No-TELEFEsino, Director Teatral, Cantante, Escritor y Periodista


El "violador de la montaña” fue detenido ayer en Bariloche al
ser acusado por la Justicia provincial de atacar sexualmente de tres
mujeres y asaltar a otras 12. Las pericias finalmente arrojaron una
compatibilidad "contundente" entre esa muestra y la estrada
a las mujeres atacadas.

El sospecho, Cristian Rodolfo Hernndez Oyarzn, un ciudadano chileno fue
arrestado alrededor de las 18.30, luego de que el juez Miguel Angel
Gaimaro Pozzi recibiera los resultados de un examen de ADN que
coincide en forma "contundente" con muestras tomadas al
semen extraído a las víctimas de las violaciones, los investigadores
le tomaron una muestra de saliva que fue enviada a la ciudad de La
Plata para que se elabore un patronamiento genético.

El supuesto criminal por lo tubo orden inmediata de detención y queda
alojado en una celda de la Unidad Penal III de Bariloche y esta
mañana fue trasladado a los tribunales. Hernndez Oyarzn será
indagado por el magistrado en el transcurso del da.

El supuesto violador haba sido detenido hace dos meses gracias a la
descripción realizada por una de las víctimas y otros elementos que
arrojaban sospechas sobre él, pero en ese momento el juez considera
que no tena elementos suficientes como para mantenerlo preso, por lo
que orden su excarcelación.

El examen de ADN dio positivo en los tres casos de violaciones
denunciados lo primera ocurrió en un sendero del cerro Campanario, a
mediados de enero, cuando el agresor interceptó dos turistas
israeles, a quienes amenazara con un cuchillo, y violó a una de
ellas. En las tres oportunidades el violador actuó solo y además de
los abusos les robó las pertenencias de sus víctimas, todas mujeres
que hagan trekking. Además, también es sospechoso de haber asaltado
a, al menos, otras 12.

miércoles, 4 de noviembre de 2009

Somos ou não filhos de Adão? (En Portugués)

SARAMAGO & A MÍDIA
Somos ou não filhos de Adão?

Por Fernando Schweitzer, de Buenos Aires em 3/11/2009

Em um mundo virtual, trivial e repleto pelo imperativo "vida moderna" como pretexto para qualquer besteira que se diga em prol de avanços, muitos desses parecem retrocesso. Mesmo com intranet, infranet, internet, Net, hoje ainda é possível que 176 páginas possam causar polêmica? O sábio, provocador, inquieto, sagaz, crítico, comunista, escritor e polemista José Saramago consegue. Sua compatriota conhecida talvez mais cá que lá, a dramaturga, escritora e jornalista Maria Adelaide Amaral, 67, diz não ter o menor interesse em ler Caim, novo livro de seu de Saramago que entrou nesta semana na lista dos mais vendidos no Brasil.

Estamos em plenos anos 2009, beliscando 2010 e a qualquer barbárie escutamos o jargão mais velho que minha avó: "Isso é coisa de gente atrasada." Pois bem. Neste caso, vejo que a um teor mais sintomático que racional na declaração da luso-brasileira, sendo que muitos me apedrejariam por dizer que uma escritora renomada etc., possa ser dita como antiguada. Amaral diz, em evento da Folha de S.Paulo e para a mesma, que teve sua religiosidade aumentada há pouco tempo e tentou explicar seu desinteresse pelo novo trabalho do escritor ateu. Em 2003, a autora de sucessos no teatro e na TV superou um câncer e se apegou cada vez mais ao catolicismo. Mas, francamente, nada contra a religião, mas em um evento oficial como escritora, ícone, opiniões particulares e rancores, creio não caber. Quanto mais em uma religião baseada no medo, morte e mentira. Parece-me vir apenas a título de minorar a obra, que já por si só é um êxito.

O rebu está feito

Caim, novo livro do escritor português José Saramago, terá lançamento durante a Feira de Frankfurt, que começou a polemizar já no seu lançamento, em 14 de outubro. Saramago, como sempre, Saramago. Um pontapé no embole e frisson que estaria por gerar deu-se na frase: "A história dos homens é a história dos seus desentendimentos com deus", proferida sem pudores pelo autor. O Nobel de Literatura de 1998, ao usar até mesmo de palavrões para contar a história do primogênito de Adão e Eva, choca os puritanos ou demagogos. Todavia, os conhecedores da obra do português compreendem a ótica e coerência desta obra, onde o responsável pela morte do irmão Abel é protagônico.

Quando Deus é chamado de f.d.p, a reação dos setores mais reacionários é de contra-atacar e chamá-lo de herege. Não ponhamos instituições como culpadas ou não de algo, e sim, as pessoas que compram algo de certas instituições, seja em que sentido for, são culpados criminais em maior grau de responsabilidade que as próprias. Independente da força de ímpeto das palavras neste caso usadas pelo escritor, a óbvia provocação tem duas vias de fato em posicionamento ideológico. Uma que escandaliza e outra que aplaude.

Os primeiros o fazem por estarem dentro de crenças cristianas, passam a usar algumas vezes algumas das más palavras que Saramago atira a "Deus", entre aspas, já que não crê em sua existência. Os que aplaudem são os que gozam do poder de status quo, pois, como ateus simples, não podem com tanta "propriedade" fazer o mesmo que o lusitano. Neste caso, o romancista português, conhecido por posições de esquerda e seu gosto pela provocação, entre outras disse que a Bíblia é um "manual de maus costumes". Ou seja, o rebu está feito e instaurado.

Absoluto cinismo intelectual

Nesta parte da trama, o autor, através da ótica ou retina de um Caim contestador, profere e indaga a Deus: "Esse senhor `rancoroso´ que admite a culpa pelo crime contra Abel, não hesita em estimular guerras, matar crianças inocentes, punir os bons e fazer com que as pessoas acreditem em situações improváveis. Como é possível um homem embriagado engravidar uma mulher? Como todos os animais do planeta poderiam ter sido representados na Arca de Noé?" São algumas das perguntas que Caim se faz ao observar a trama bíblica. Ainda afirma que, por meio dele, expõe a "infinita dimensão da estupidez humana", capaz de acreditar em fábulas como essas. "Curiosamente, não se repara que Deus não fez nada durante a eternidade que precedeu a (suposta) criação do universo. Depois, não se sabe por que nem para que, resolveu fazer um universo. E desde então está outra vez sem fazer nada", conclui.

José Polêmica Saramago é o contestador nato e aos mais de 80 anos ainda um rebelde. Em um colóquio com o filósofo italiano Paolo Flores D´Arcais, o escritor português chamou o papa Bento 16 de "cínico" e disse que a "insolência reacionária" da Igreja católica precisa ser combatida com a "insolência da inteligência viva". "Que Ratzinger tenha a coragem de invocar Deus para reforçar seu neomedievalismo universal, um Deus que ele jamais viu, com o qual nunca se sentou para tomar um café, mostra apenas o absoluto cinismo intelectual" desta pessoa, disse o Nobel de Literatura. Publicitário, além de escritor?

Literatura portuguesa não chega

Uns vão dizer que o livro é uma obra marqueteira, outros, que veio tarde e que coisas que se falam no tal já deveriam ser palavra de regra. O que ocorre é que as pessoas deveriam despir-se do seu preconceito e encarar como uma ficção. Isso no ponto de vista arte, pois arte não é sacra nem profana. Apenas é. A velha história que sempre questiono. O importante é o que se diz ou quem diz algo? Arte pela arte, palavra pela palavra, verdade pela verdade, coerência e ética e nada mais. Valores, cada um tem os seus, mas o importante é usá-los com critérios. Com critérios tudo, sem critérios nada.

lunes, 2 de noviembre de 2009

¿Qué un porteño piensa?

Fernando Schweitzer, Buenos Aires - Actor No-TELEFEsino, Director Teatral, Cantante, Escritor y Periodista



¿Usted es un transeúnte de Capital Federal, viviente, residente legal, residente ilegal, o cualquier cosa menos porteño? Existe un estudio de la (UPETEE) Universidad Porteña de Estudios Técnicos para la Exclusión del Extranjero, que apuntó en su nueva pesquisa etimológica el nivel diferenciado del prejuicio de los porteños para con los no porteños.

Que los porteños tienen ojeriza a cosas provenientes de territorios extra Capital Federal, ya es conocido facto a décadas. Ahora ese estudio innovador viene a confirmar lo que la masa de 40% de no porteños según el mismo estudio, de extranjeros sumados a 15% de argentinos no porteños de varias partes de la federación sienten en su día a día.

Los datos impresionarían un nativo de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, sin embargo no a los demás sobrevivientes de este territorio a margen del río de la Plata. Este después de estudios de los más "re contra" elaborados, fortuitos medios de pesquisas revolucionarios utilizados y criteriosos llega a la siguiente marca sobre el tema.

¿Qué un porteño piensa? Esta fue la encuesta hecha con 5000 mil personas en representación porcentual equivalente a las clases sociales que existen aquí. La mitad no entendió la pregunta, puéis la normativa coloquial seria "Lo qué piensa un porteño?", y terco como son mismo no han de considerar una forma no castillo-porteña. Aun que el formato substraído sea gramaticalmente posible y morfológica-mente plausible si no eres cerrado, o sea comprehensible, o comprensible como se dice acá. El Ranking de los más y menos estimados por los porteños quedó-se así:

1) Porteños: seres humanos súper dotados.
2) Argentinos después de la auto pista que limita la Capital Federal: Provincianos, los llaman de argentinos por una costumbre anticua.
3) Brasileño: Negros que juegan fútbol y hacen sexo extraordinariamente bien, todavía no dotados de inteligencia o cerebro.
4) Paraguayos: Buenos parrilleros que hablan guaraní para putear los patrones.
5) Bolivianos y Peruanos: Algo para tener miedo y contratar en negro para empleos más bajos por precios que porteños jamás trabajarían.
6) Lo resto: Minorías que son juzgadas más por la apariencia que por la nacionalidad, caso no sean europeos o americanos.


Fernando Schweitzer, Buenos Aires - Actor No-TELEFEsino, Director Teatral, Cantante, Escritor y Periodista